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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

EXERCITE SEU CÉREBRO!

Para que nosso corpo seja sadio, bem cuidado e para que o bem-estar seja sempre alcançado, é preciso dar atenção especial ao cérebro. É este o piloto e comandante fundamental de nossas ações, além de ser ele o determinador de seu humor, disposição e outras atividades importantes para o dia-a-dia.

Por isso, temos que ter cuidados básicos para que o funcionamento deste órgão favoreça as atividades cotidianas.

Se não o mais importante, um dos fatores primordiais é o descanso deste órgão. Cada pessoa possui um número X de horas ideais de sono diário. Para saber qual o seu tempo, basta dormir sem despertador e horário para acordar. Geralmente, oito horas são fundamentais para a tranquilidade e descanso do corpo.

Não consuma bebidas alcoólicas ou café antes de dormir. Drogas e álcool são extremamente prejudiciais às atividades cerebrais. O álcool em demasia pode lesar o cérebro, além de prejudicar o sono.

Uma dica é a prática de exercícios. Atividades físicas, como caminhadas ou academia, podem contribuir para o relaxamento do cérebro, principalmente em atividades ao ar livre.

Exercite o seu cérebro. Realize atividades intelectuais: leituras, ações culturais em geral, ou até mesmo escrever ou fazer cruzadinhas. Essas atividades fazem com que o cérebro não perca a agilidade, aumentando sua capacidade.

Fonte: fitnessboutique.com.br

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

CONTATO COM A EQUIPE DO CLIC NERVOSO

Temos recebido diversas manifestações de leitores querendo um contato com nossa equipe. Informamos a seguir o e-mail do Auber, o editor, que responderá a todas as mensagens: auber.lopes@gmail.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PISCAR MUITO OS OLHOS NEM SEMPRE É TOURETTE

Tiques nos olhos, piscar nos olhos, olhos piscando demasiadamente, tremor nos olhos são queixas frequentes nas pessoas. Muitos mitos circundam estes sintomas, muita culpa se coloca no estresse, ansiedade, preocupação, depressão. Nem sempre é sintoma de síndrome de Tourette.

Piscar de olhos de um lado só

O piscar excessivo de um lado só dos olhos pode ser uma doença chamada blefaroespasmo, ou também uma doença chamada espasmo hemifacial, que são doenças neurológicas que pertencem ao grupo dos distúrbios do movimento. O chamado Blefaroespasmo essencial benigno é uma distonia focal caracterizada por espasmos involuntários progressivos do músculo orbicular dos olhos e músculos da região superior da face (corrugador e procerus).

As contrações forçadas e crônicas dos músculos perioculares tornam o paciente debilitado e levam a alterações funcionais e cosméticas das pálpebras. O tratamento inclui uma variedade de modalidades e medicações orais que apresentam eficácia limitada. Injeções de toxina botulínica tipo A, botox, têm apresentado bons resultados temporários, enquanto a cirurgia no músculo dos olhos (miectomia periocular) tem demonstrado bons resultados. em longo prazo.

Mioquimia

A mioquimia representa tremores finos em um lado do olho, é um disparo rítmico e agrupado de potenciais motores, clinicamente pode ser difernciada em mioquimia facial, geralmente ocular, podendo ser raramente originada de esclerose múltipla, glioma, glioma do tronco cerebral, paralisia facial, sindrome de guillain barre, siringobulbia, comumente está relacionada a privação de sono, insonia.


Fonte: Centro de Cefaleias (São Paulo)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ORIENTAÇÕES A PROFESSORES NA LIDA COM UM ALUNO COM ST



Pergunta: Eu entendo que é preciso ter um cuidado especial com alunos com Tourette. Entretanto, eu tenho que dar atenção ao resto da turma, que geralmente tem 30 alunos ou mais. Como é que eu vou arranjar tempo?

Resposta: A implementação destas sugestões realmente demanda tempo extra. Porém, as pessoas que escolhem o magistério, em geral, o fazem porque querem participar do crescimento e desenvolvimento de crianças. Este desejo de ajudar as crianças é especialmente importante para a criança com a ST. Além disso, se você refletir sobre todo o tempo que você já gastou tentando achar valida a adoção de algumas destas sugestões. A longo prazo, você pode poupar tempo e diminuir o seu estresse e o da criança ao criar uma situação onde a criança tenha uma chance de progredir.

Pergunta: O que eu devo fazer se achar que uma criança na minha turma tem a ST?

Resposta: È importante informar aos pais. Além disso, você pode nos contatar por carta.

Pergunta: Se uma criança tem a ST, esse distúrbio irá necessariamente piorar com o tempo?

Resposta: Embora estejamos apenas começando a estudar o curso natural deste distúrbio, já existem algumas informações. A ST não é degenerativa. Após o surgimento dos tiques na infância, os sintomas podem se acentuar até certo ponto e depois mudar com o tempo. Entretanto, a maioria dos pais e crianças com a ST relata uma estabilização dos sintomas com um quadro de melhora ou desaparecimento ao término da adolescência. Até o presente momento, não se sabe apontar que alunos apresentarão esse progresso.

Pergunta: Há uma criança na minha turma cujos pais dizem ter ST. Eu não observei todos os sintomas que eles descrevem. Será que eles estão inventando?

Resposta: Não, não estão. As crianças podem suprimir os tiques por períodos de tempo variáveis. Geralmente elas fazem isso na escola para não serem ridicularizadas pelos colegas. Em casa, os tiques se manifestam com mais intensidade. Infelizmente, a criança, ao suprimir os tiques na escola, deixa de se concentrar em seus estudos.

Pergunta: Uma criança na minha turma toma remédios para a ST. Ela frequentemente parece “desligada” e até mesmo já dormiu em aula. O que devo fazer?

Resposta: Não deixe de informar aos pais. O professor é, via de regra, o melhor observador dos problemas e dos efeitos da medicação. Como parte da equipe de tratamento, o valor de suas observações é incalculável. A criança tem que conseguir funcionar efetivamente na escola para se considerar a intervenção medicamentosa válida.

Pergunta: Eu não consigo, muitas vezes, distinguir tiques de comportamentos propositais em uma criança da minha turma. Como posso fazê-lo?

Resposta: Você está em boa companhia. Até mesmo um grupo internacional de experts no assunto não estaria totalmente de acordo sobre o que é um cacoete e o que é simplesmente um problema de comportamento. Os pais também encontram esta mesma dificuldade. A melhor coisa a fazer é conversar com os pais e médicos da criança e ver se eles ajudam você a decidir. Uma conversa com o aluno pode ser proveitosa. Se o aluno relatar uma compulsão para fazer alguma coisa pode ser que seja a ST. Isso não significa que você tenha que aceitar um comportamento socialmente intolerável. O aluno pode necessitar de uma assistência médica ou outros profissionais familiarizados com a ST a fim de lidar com estes problemas. Enquanto isso se lembre que a raiva e punição são contraproducentes. Um lugar seguro, onde os tiques possam ser descarregados, pode ser necessário algumas vezes, mas esta medida não é a solução completa do dilema.

Pergunta: Eu tenho um aluno com a ST em minha turma e tenho encontrado dificuldades em lidar com seu comportamento. Frequentemente, converso com os seus pais. Entretanto, toda vez que eu tento conversar, eles parecem muito aborrecidos comigo e dão a entender que os problemas do aluno são culpa minha. O que eu devo fazer?

Resposta: Tente lembrar-se que os pais estão tão frustrados quanto você a respeito desses problemas e eles estão ainda mais chateados por ser o filho deles. Eles vêem você como um expert em crianças e esperam que você seja paciente e compreensivo, embora muitas vezes fora da realidade, eles esperam que você possa resolver o que eles não podem. Além disso, eles sabem que a criança está sofrendo e querem protegê-la de qualquer estresse ou ameaça. Finalmente, os pais de alunos com a ST frequentemente já tiveram a experiência de que os outros não acreditam neles e não entendem as necessidades de seus filhos. Portanto, às vezes, eles podem ficar um pouco nervosos e discutir com você. Se isso acontecer, tente expressar suas preocupações e frustração em colocar culpa neles ou na criança.

Fonte: Astoc

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

TOC, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, PÂNICO, SEGUNDO O ESPIRITISMO


Nesta entrevista, de 23 minutos, o médium Divaldo Pereira Franco fala sobre transtorno obsessivo-compulsivo, depressão, pânico e ansiedade, vistos sob a ótica do espiritismo. É interessantíssima, por isto recomendamos muito.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

YO NO SOY RARO, LA RARA ES LA ENFERMEDAD


Este vídeo faz parte de um documentário da TV espanhola chamado "Yo no soy raro, la rara es la enfermidad", sobre doenças pouco comuns. Neste trecho, uma jovem fala sobre sua experiência como portadora de síndrome de Tourette.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

VOCÊ TEM DÚVIDAS SOBRE SER OU NÃO PORTADOR DE TOC?


Se você

•  Preocupa-se demais com sujeira, germes, contaminação, pó ou doenças.

•  Lava as mãos a todo o momento ou de forma exagerada.

•  Limpa ou lavo demasiadamente o piso, móveis, roupas ou objetos.

•  Toma vários banhos por dia ou demoro demasiadamente no banho.

•  Não toca em certos objetos (corrimãos, trincos de portas, dinheiro, etc.) sem lavar as mãos depois.

•  Evita certos lugares (banheiros públicos, hospitais, cemitérios) por considerá-los pouco limpos ou achar que posso contrair doenças.

•  Verifica portas e janelas mais do que o necessário.

•  Verifica repetidamente o gás, o fogão, as torneiras e os interruptores de luz após desligá-los.

•  Tem sua mente invadida por pensamentos desagradáveis e impróprios, que causam aflição e que nem sempre consegue afastá-los.

•  Tem sempre muitas dúvidas, repetindo várias vezes a mesma tarefa ou pergunta para ter certeza de que não vai errar.

•  Preocupa-se demais com a ordem, o alinhamento ou simetria das coisas, e fica aflito(a) quando estão fora do lugar.

•  Necessita fazer coisas de forma repetida e sem sentido (tocar, repetir certos números, palavras ou frases).

•  É muito supersticioso(a) com números, cores, datas ou lugares.

•  Necessita contar enquanto está fazendo coisas.

•  Guarda coisas inúteis (jornais velhos, caixas vazias, sapatos ou roupas velhas) e tem muita dificuldade em se desfazer delas.

Atenção!

Caso tenha respondido positivamente a uma ou mais dessas afirmativas, é provável que você seja portador do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

Para o diagnóstico definitivo, os sintomas devem causar desconforto ou interferir de forma significativa nas suas rotinas, no seu desempenho profissional, ou nas suas relações sociais e ocupar pelo menos uma hora por dia do seu tempo.

Em caso positivo ou se tiver dúvidas, discuta com seu médico.

Fonte: UFRGS (TOC)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

COMO ESCOLHER UM BOM PSIQUIATRA

Deve estar pessoalmente interessado na resolução do seu problema.

Tem que ter bons conhecimentos técnicos e estar atualizado.

Atender calmamente com pelo menos 30 minutos na primeira consulta.

Olhar nos seus olhos.

Estar informado a respeito das condições clínicas e pessoais de seus pacientes asssim como dos acontedimentos relevantes como condições familiares, financeiras, ideais de vida, relações afetivas, problemas das pessoas próximas como uso de drogas na familia.

Ser gentil e educado.

Não atrasar o horário de atendimento.

Preço da consulta entre R$ 100,00 e R$ 200,00. (grandes centros urbanos)

Ser acessível por telefone fora dos horários de atendimento, sem contudo permitir abusos por parte dos pacientes pois isso seria ruim para eles mesmos.

Fonte: Psicosite

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

ESTOU CURADO DE TOC. ADEUS, REMÉDIOS! SERÁ?...

Calma! Sem pressa! Naqueles pacientes que têm um transtorno obsessivo-compulsivo crônico e que apresentaram uma boa resposta usando apenas medicação, os especialistas recomendam manter o tratamento pelo menos durante um ano depois do desaparecimento dos sintomas.

Caso tenham realizado também terapia cognitivo-comportamental (TCC), devem manter, pelo menos, por mais 6 meses. Depois deste período, recomenda-se uma retirada gradual, retirando 25% da droga a cada dois meses. Em pacientes que tiveram três ou quatro recaídas leves ou moderadas ou duas a quatro recaídas graves, estuda-se a possibilidade de manter a medicação por períodos maiores ou talvez por toda a vida.

É bom lembrar que os medicamentos não provocam dependência (não viciam), embora possa haver algum desconforto se eles forem suspensos abruptamente (síndrome da retirada). Não há problemas maiores em se utilizar por longos períodos.

É importante comunicar ao médico todos os demais medicamentos que, eventualmente, estiver utilizando, pois podem ocorrer algumas interações importantes.

Fonte: UFRGS/TOC

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

ALGUNS PENSAMENTOS INTERESSANTES

"A obsessão pelo suicídio é própria de quem não pode viver, nem morrer, e cuja atenção nunca se afasta dessa dupla impossibilidade." (Emil Cioran)

"Paixão é uma obsessão positiva. Obsessão é uma paixão negativa." (Paul Carvel)

"Na terra da liberdade, obsessão é crime!" (João Vitor Rocha)

“Se me observa, diga-me. Porque quero entender essa sua obsessão,e comparar com a minha.” (W.C. Johnson)

"Se um pequeno problema se tornar uma obsessão você irá carregar um peso insuportável." (Valdeci Alves Nogueira)