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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

PESQUISA RELACIONA TDAH NA INFÂNCIA A TABAGISMO



Crianças que apresentam comportamentos associados ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) são mais propensas fumar ao longo da vida do que aquelas que não têm o distúrbio. Essa é a conclusão de um estudo publicado nesta segunda-feira na revista Archives of  Disease in Childhood. Segundo a pesquisa, isso ocorre pois uma mesma variação genética eleva os riscos tanto de TDAH quando de tabagismo.

Para chegar a esses resultados, o estudo, desenvolvido na Universidade McGill, no Canadá, selecionou 454 crianças de seis a 12 anos que haviam recebido o diagnóstico de TDAH. A equipe analisou o material genético dos participantes — especificamente cinco genes cujas variações já foram associadas diversas vezes a hábitos de tabagismo, como ao consumo de mais cigarros ao dia ou à dificuldade de parar de fumar. Com isso, os autores queriam descobrir se algum desses genes também estava ligado ao TDAH.

Os pesquisadores também coletaram amostras de sangue dos pais dessas crianças para identificarem se as variantes genéticas eram herdadas.  Além disso, a equipe entrevistou a maioria das mães dessas crianças para avaliar se esses jovens apresentavam problemas em casa e na escola e, por meio de testes, os autores também analisaram a capacidade intelectual de cada um.

Segundo o estudo, das cinco variações genéticas analisadas, apenas uma — que está relacionada ao maior número de cigarros consumidos por dia — foi associada ao TDAH. Essa variante foi mais provável de ser herdada dos pais e está ligada a casos mais graves do transtorno e a notas menores nos testes de avaliação intelectual.

Em um editorial que acompanhou o estudo, Miriam Cooper, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Cardiff, na Grã-Bretanha, afirmou que é preciso ter cautela na hora de interpretar esses resultados. “A pesquisa deve ser interpretada apenas como uma probabilidade teórica até que seja aplicada em trabalhos maiores”, diz. “Porém, esse é um ponto intrigante a ser investigado. Os dados poderiam ajudar a explicar o motivo pelo qual diferentes comportamentos e desordens, como TDAH e tabagismo, estão relacionados.”

Fonte: revista Veja

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

SINTOMAS TÍPICOS DA TDAH


- Falta de atenção
- Dificuldade de concentração
- Baixa estima
- Falta de organização
- Impulsividade
- Inquietação
- Indecisão
- Dificuldade de selecionar o que importa

Esses sintomas, quando associados, comprometem e muito a vida de seus portadores. Mais de 4% da população mundial são portadores do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, ou mais comumente,  TDAH.

Pesquisadores afirmam que este transtorno é resultado de uma desordem química no cérebro. Os nerotransmissores, substâncias que fazem a comunicação entre um neurônio e outro, não absorvem as informações de maneira adequada, o que baixa a atividade frontal do cérebro, que é o nosso filtro mental.

Fonte: www.tdah.org.br

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O QUE FAMILIARES DE PORTADORES DE TOC NÃO DEVEM FAZER

Há comportamentos que os familiares de portadores do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) precisam evitar, no dia a dia do portador:

1. Estimular os rituais (mandar lavar as mãos) ou comportamentos evitativos, para que a aflição diminua.

2. Ser impaciente. Controle sua aflição, permaneça tranqüilo. Caso o paciente se recuse a expor-se ou a abster-se de executar rituais em alguma situação, não o critique. Se  ele repetir perguntas já respondidas, lembre isso a ele educadamente.

3. Pressioná-lo a todo o momento para que não se atrase. Aguarde o tempo  necessário para que  tome seu banho, ou arrume suas coisas antes de sair. A pressão  só tornará a situação ainda pior. Sob  pressão a ansiedade aumenta e as dificuldades serão ainda maiores para  planejar a seqüência das tarefas, ou para concluir o que está realizando, tornando-se ainda mais lento.

4. Discutir acaloradamente com o paciente ou perder a paciência.

5. Ridicularizá-lo, ser hostil ou excessivamente crítico. Lembre-se que a maioria tem vergonha de seus rituais e tem baixa auto-estima. É cruel humilhá-lo por um problema que ultrapassa sua capacidade de controle. O criticismo excessivo só piora as coisas.

6. Oferecer reasseguramentos para dúvidas ou obsessões de conteúdo aflitivo. Não responda a perguntas mais de uma vez. Comente que você já respondeu à pergunta e que repetir a resposta “já é TOC”.

7. Como regra geral jamais se deve  impedir um portador do TOC de realizar um ritual utilizando meios  físicos, a não ser que a  realização do ritual represente algum risco de vida ao paciente, ou tivesse havido um acordo prévio para que isso fosse feito.

Fonte: UFRGS (TOC)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA PRECISA PARTICIPAR DO TRATAMENTO DO PACIENTE COM TOC

Assim como acontece com os próprios pacientes, as pessoas, de maneira geral, não conhecem os sintomas do TOC, tampouco sabem que se trata de um transtorno psiquiátrico e quais são  os tratamentos disponíveis.

Esse desconhecimento é ainda maior no que se refere à terapia cognitivo-comportamental. Uma razão a mais para a realização de algumas sessões  conjuntas é poder informá-los sobre a natureza do TOC, sobre as perspectivas do tratamento e, sobretudo,  elucidar todas suas dúvidas  sobre as atitudes  que poderiam ser favoráveis  ao tratamento e  ajudar o paciente ou não.

Estes esclarecimentos são essenciais quando  existem preconceitos e auxiliam a desenvolver atitudes mais realistas  e objetivas, além da tolerância e da cooperação. Além disso, a família pode ser de grande utilidade na coleta de informações, por ocasião da avaliação inicial do paciente.


Fonte: UFRGS (TOC)

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

UNA VIDA CON TOURETTE - UN TESTIMONIO DE AMOR


Hoy precisamente, en la escuela de coaching a la que estoy asistiendo, una compañera y madre de familia nos compartió una vivencia que me pareció la pena compartir.

Nos contó que uno de sus hijos había sido diagnosticado desde pequeño con una enfermedad. Que eso la había llevado a pasar meses de incertidumbre y temor, donde lo único que pudo acumular además de dudas eran más y más estudios diagnósticos que solo confirmaban un hecho: su hijo estaba destinado a tener una infancia distinta a la de los demás.

Fueron meses, hasta que se topó con un médico que le dijo algo diferente:

- Mire señora, psicólogos, médicos, fármacos… hay a montones. Pero la única persona que puede realmente llevar a su hijo adelante, es usted.

Escuchar estas palabras dichas esta manera, le generó inmediatamente una respuesta, sin vacilar:

- ¿Que tengo que hacer?

Un universo de posibilidades se le apareció por delante. Pasó de sentirse una madre agobiada por la situación, a sentirse una madre en la situación de poder ayudar a su hijo. Ya tenía una responsabilidad. Entendió que ningún psicólogo o médico se acercaría si ella no  se acercaba primero. El futuro de su hijo estaba en sus manos!

Esta nueva manera de ver las cosas, más que paralizarla, le dió más fuerzas. Quedaba una esperanza!

No pude dejar de relacionarlo con mi vida y la de tantos otros que convivimos con el Síndrome. Y se me ocurrió que era lindo poder pensarlo de esta manera: una carrera de relevos. Para los que no conocen como és, consiste en una carrera donde varios equipos compiten corriendo en una pista. Pero no todos al mismo tiempo.

Cada equipo tiene su carril, y el mismo esta dividido en dos o más tramos, que serán corridos por un miembro diferente del mismo equipo. El primer corredor, lleva en su mano una pequeña vara llamada testimonio, que debe entregar al compañero que corre el siguiente tramo de la pista. Esto se repite de manera consecutiva,  siendo el equipo ganador aquel cuyo corredor llegue primero a la linea de llegada con el testimonio en la mano.

El Tourette no representa una enfermedad totalmente invalidante. Mucho menos en lo que respecta a la capacidad de razonar y convertirse en seres autodependientes. Y si bien esto lo diferencia con respecto a otros síndromes y enfermedades, jamás podríamos llegar a la carrera sin que antes nos hubieran precedido unos irremplazables compañeros de equipo: nuestros padres. Ellos serán los encargados de pasarnos el testimonio. que es de alguna manera, la responsabilidad sobre nuestras propias vidas.

Viéndolo así, no pude dejar de valorar la importancia que ha tenido el papel de mis padres y los padres de todos los niños con tourette, para poder llegar a este momento de la carrera que nos toca vivir hoy. Si ellos no se hubieran preocupado por cargar ese testimonio, no habría carrera que valga. Me di cuenta que lo importante no era si esa vara era más o menos grande, o mas o menos pesada: lo importante era que me la habían entregado.

¿Para que escribo entonces esto? Para alentar a todas las parejas, padres o madres solas/os que estén por allí, a que puedan ver esta enorme tarea que les ha sido encomendada quizás sin elegirla, pero encomendada en fin: serán los protagonistas de una historia que no es la suya, y su papel sera fundamental para que el final de esa historia sea feliz.

A que puedan ver que contrario a toda impotencia…que hay mucho por hacer!! les ha tocado salir de la largada, testimonio en mano. Puede que por momentos corran más lento o más rápido, que les pese más o menos el testimonio, e incluso se equivoquen por momentos de carril para luego volver al encarrilarse.

Pero nada de esto podrá impedir que cuando llegue esa hora en que su hijo ya no sea un niño o una niña,  puedan mirarlos a los ojos y decirles: “hijo (o hija), a partir de ahora este es tu camino, dejo este testimonio que con todo mi cariño y esfuerzo traje hasta aquí, en tus manos “.  Les puedo asegurar que no podrán imaginarse hasta el final de la carrera,  la
satisfacción que pueden llegar a sentir al ver lo que todo padre quiere: ver realizarse a sus hijos.

Luis Lehman - Argentina

Fonte: blog Mis Tics

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

OS CAMINHOS E A SÍNDROME DE TOURETTE


Um viajante tem sempre caminhos alternativos. Ao planejar sua viagem, ele deve escolher que estrada tomará, que transporte usará e em quanto tempo deseja percorrer o caminho desejado. Os mais apressados escolhem os caminhos mais curtos, mais rápidos. Em geral, esses são de fato melhores, mas podem ter algumas desvantagens, por exemplo, mais pedágios, de modo que chegar rápido ao destino final tem o seu custo.

O caminho mais longo, mais lento, por sua vez, pode ser mais barato e mais seguro. Se considerarmos que o caminho rápido oferece à primeira vista mais vantagens, podemos imaginar que será mais procurado e consequentemente, terá mais visitantes, mais congestionamento, maior risco de acidentes ao longo de seu percurso.

Os leitores devem estar se perguntando de que raios estou falando: que tem a ver caminho, estrada, transito e segurança com a síndrome de Tourette?

Faço um paralelo da escolha do caminho com a escolha do tratamento dos tiques. A maior parte das pessoas quer se ver livre dos tiques rapidamente. Tourette é um exercício de paciência. Quando o portador não se incomoda com os tiques, pode incomodar-se com quem se incomoda. Os olhares de soslaio quando o tourrético emite aqueles sons estranhos ou as gesticulações sem sentido, ou a expressão de susto dos mais desavisados.

O fato é que as medicações para os tiques têm vários graus de eficácia. Uns funcionam em até 90% dos casos enquanto outros em 70%. O instinto natural é tentar o que mais funciona, mas a  experiência  nos mostra que os menos eficazes são mais seguros no longo prazo.  Eles demoram mais a fazer efeito, exigem paciência do médico e, mais ainda, dos que sofrem com os tiques, mas quando funcionam, o resultado é compensador, pois são muito mais seguros.  

Mas paciência não é uma virtude muito estimulada nos dias de hoje, de modo que temos crianças e adolescentes sendo expostos a medicações potencialmente perigosas de forma um tanto indiscriminada.

Fonte: Blog da drª Ana Hounie

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

DETALHES DA TDAH

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é definido por desatenção, impulsividade e hiperatividade. As pessoas com TDAH têm dificuldades de organização e planejamento, e, não raro, apresentam um diagnóstico de dislexia, transtorno específico de aprendizagem comumente associado ao TDAH.

O TDAH aparece sobretudo na infância e acomete cerca de 5% das crianças. É um transtorno bastante comum em portadores da Síndrome de Tourette, aparecendo, também, mais frequentemente na infância. Cerca de 60% dos portadores de Tourette têm Transtorno de Déficit de Atenção e as causas para essa manifestação conjunta das duas doenças ainda não são muito claras. 


O que se sabe é que nos casos de pessoas com Tourette e TDAH deve-se ter cuidado com a administração de medicamentos, pois alguns deles melhoram o déficit de atenção, mas pioram os tiques.


Alguns estudos observam, ainda, que uma parcela de portadores de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade apresenta tiques, não necessariamente Síndrome de Tourette. 


Uma boa fonte de informação sobre o TDAH é a Associação Brasileira do Déficit de Atenção - ABDA (www.tdah.org.br) que faz um trabalho de divulgação de informações sobre o transtorno, além de dar suporte a pacientes e familiares através de grupos de apoio e atendimento personalizado por telefone e e-mail.


Fonte: A Maldição de Tourette/Facebook

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

DIETA PARA PERSONAS CON TOURETTE

El ST es un desorden neurológico que genera movimientos compulsivos e incontrolables llamados tics en quienes lo padecen. Los tics pueden incluir movimientos repetitivos y sonidos vocales.

Alrededor de 200.000 norteamericanos sufren TS a nivel severo. Muchos investigadores y médicos/as como el Dr. Dr. Bruce Semon, del Instituto de Nutrición de Wisconsin cree que el ST puede ser controlado a través de dietas.

Dieta anti-levadura y Nistatina

Algunos médicos han realizado tratamientos dietarios basados en una dieta sin levadura y con nistatina con resultados alentadores en niños con ST.

Se cree que niños/as con ST son especialmente sensibles a la levadura. Lo que sucede en el ST es que la parte central del cerebro donde se generan impulsos y respuestas causando los llamados tics, no está siendo inhibida por las otras partes del cerebro. La levadura, como por ejemplo la que está en el pan, termina su recorrido siendo absorbida por los intestinos. Los subproductos de la levadura como la acetona puede enlentecer los procesos del cerebro.

Cuando se elimina la levadura de la dieta, las otras partes del cerebro que son las encargadas de inhibir a la parte central del cerebro que genera los impulsos y los tics, mejoran su función inhibidora haciendo que los tics disminuyan notablemente.

La niastina es una droga antifúngica a la cual los hongos de la levadura son particularmente sensibles y puede ser usada en conjunción con la dieta libre de levaduras.

El Magnesio y los Tics

El magnesio es un mineral esencial ya que en cantidad ocupa el cuarto lugar en el cuerpo humano. Es necesario para la función de los nervios y músculos. La falta de magnesio ha sido asociada con muchas enfermedades como asma, fibromialgia, y estudios recientes han concluido que la deficiencia de magnesio está relacionada con los tics en niñas/os con ST.

Cambiar la dieta de los niños/as en razón de incluir una dieta rica en magnesio puede ayudar a reducir los tics. Verduras de hoja verde, nueces, porotos, bananas y tofu y algunos frutos de mar son ricos en magnesio. Las cápsulas de magnesio también pueden ser usadas para fortificar la dieta de los niños/as.

Dieta modificada de Atkins

El Instituto Nacional de Salud de los Estados Unidos está desarrollando una clínica de ensayo con personas con ST a través de la Universidad John Hopkins.

El ensayo consiste en iniciar la dieta modificada de Atkins en las personas con ST para bajar la cantidad de carbohidratos y azúcares en la dieta. El objetivo de reducir los carbohidratos y el azúcar es iniciar un proceso de ketosis en el cuerpo.

Fonte: www.ehow.com