A origem do tic nervoso pode ser diversa: fator genético, trauma ou alteração no sistema nervoso central.
Os tiques nervosos são definidos como movimentos involuntários e repetidos por centenas de vezes pela pessoa. Os mais comuns são piscar os olhos, balançar a cabeça ou virá-la para trás e para o lado, estalar os dedos ou contorcer a face como se estivesse fazendo caretas. Isto pode gerar situações engraçadas para o outro, mas constrangedoras para quem tem o problema.
Existem relatos de pessoas que passaram por quadros depressivos, isolamento, baixa autoestima e dificuldades de socialização em ambientes mais restritos, como no próprio local de trabalho, devido à necessidade de manifestar seu cacoete e este hábito se tornar incontrolável.
Os tics são diagnosticados e diferenciados por meio de um exame clínico. Também podem ser classificados pela medicina com o mesmo parâmetro dos Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC). Ambas, TOC e tic (parece piada, né?), caminham quase juntas. Cerca de 30% das pessoas que têm TOC apresentam também tics.
A síndrome pode ser hereditária e é desencadeada por um trauma psicológico ou físico, mas existem casos em que são gerados pelo uso de medicamentos. A doença se apresenta logo na infância e costuma atingir sua fase aguda na adolescência, devido à ebulição dos hormônios.
O tratamento para as doenças “nervosas” é feito com medicamentos antipsicóticos, que atuam nos neurotransmissores de forma a inibir os movimentos involuntários e atendimento psicoterápico, acompanhados por um neurologista ou psiquiatra.
Na fase adulta os cacoetes mais simples podem desaparecer, entretanto há recaídas, ou seja, o paciente volta a apresentar os tiques se submetido a situações de estresse, traumas emocionais ou físicos. Em alguns adultos, porém, a doença permanece constante.
Os tiques nervosos são definidos como movimentos involuntários e repetidos por centenas de vezes pela pessoa. Os mais comuns são piscar os olhos, balançar a cabeça ou virá-la para trás e para o lado, estalar os dedos ou contorcer a face como se estivesse fazendo caretas. Isto pode gerar situações engraçadas para o outro, mas constrangedoras para quem tem o problema.
Existem relatos de pessoas que passaram por quadros depressivos, isolamento, baixa autoestima e dificuldades de socialização em ambientes mais restritos, como no próprio local de trabalho, devido à necessidade de manifestar seu cacoete e este hábito se tornar incontrolável.
Os tics são diagnosticados e diferenciados por meio de um exame clínico. Também podem ser classificados pela medicina com o mesmo parâmetro dos Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC). Ambas, TOC e tic (parece piada, né?), caminham quase juntas. Cerca de 30% das pessoas que têm TOC apresentam também tics.
A síndrome pode ser hereditária e é desencadeada por um trauma psicológico ou físico, mas existem casos em que são gerados pelo uso de medicamentos. A doença se apresenta logo na infância e costuma atingir sua fase aguda na adolescência, devido à ebulição dos hormônios.
O tratamento para as doenças “nervosas” é feito com medicamentos antipsicóticos, que atuam nos neurotransmissores de forma a inibir os movimentos involuntários e atendimento psicoterápico, acompanhados por um neurologista ou psiquiatra.
Na fase adulta os cacoetes mais simples podem desaparecer, entretanto há recaídas, ou seja, o paciente volta a apresentar os tiques se submetido a situações de estresse, traumas emocionais ou físicos. Em alguns adultos, porém, a doença permanece constante.
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