Assim como acontece com os próprios pacientes, as pessoas, de maneira geral, não conhecem os sintomas do TOC, tampouco sabem que se trata de um transtorno psiquiátrico e quais são os tratamentos disponíveis.
Esse desconhecimento é ainda maior no que se refere à terapia cognitivo-comportamental. Uma razão a mais para a realização de algumas sessões conjuntas é poder informá-los sobre a natureza do TOC, sobre as perspectivas do tratamento e, sobretudo, elucidar todas suas dúvidas sobre as atitudes que poderiam ser favoráveis ao tratamento e ajudar o paciente ou não.
Estes esclarecimentos são essenciais quando existem preconceitos e auxiliam a desenvolver atitudes mais realistas e objetivas, além da tolerância e da cooperação. Além disso, a família pode ser de grande utilidade na coleta de informações, por ocasião da avaliação inicial do paciente.
Fonte: UFRGS (TOC)
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