Cada um vive seus próprios dilemas
Mesmo quando não se enxerga saída
Uns dizem que é mesmo coisa da vida
Outros chamam de esperança, apenas
Eu chamo acaso, sincronicidade
Um imperceptível contraditório
Misteriosamente coeso, inglório
Acima do controle e da vontade
Eu sou caos, desordenado, impulsivo
Sou paradoxo de mim, invasivo
O nulo, dissolução conveniente
Se me mostro indócil ou amuado
É que, inteiro, não mais mascarado
Minha faceta é cordial e consciente
Escrito por Auber
2 comentários:
De volta aos sonetos, parabéns amigo !!! Denise
Não conhecia seus sonetos,Auber.
Muito bom !!!!
Daniela
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